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A justiça condenou a acusada de envolvimento com assassinato de estudante, Selena Samara Gomes da Silva, a 17 anos de prisão de ter assassinado o estudante Clayton Thomaz de Souza, conhecido como Alph. O julgamento aconteceu ontem (16) no 1º Tribunal do Júri da Capital, em João Pessoa. Para o júri ela não efetuou o disparo que matou o estudante, mas foi ela quem atraiu a vítima para o local em que foi assassinada, ou seja, teve participação no crime.

Selena Samara estava foragida, mas se apresentou para o julgamento. Em seu depoimento, ela disse que no dia do crime foi torturada, teve o cabelo raspado e foi espancada. Ela disse também que foi ameaçada de morte.

Ela foi pronunciada, junto com Abraão Avelino da Fonseca, por homicídio qualificado do estudante universitário Clayton Tomaz de Sousa, conhecido como ‘Alph’, assassinado com disparo de arma de fogo no dia 6 de fevereiro de 2020, na Comunidade Aratú, na Capital.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, os réus estão incursos no artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e IV; artigo 211. combinado com o artigo 29 e 69, todos do Código Penal, com incidência do artigo 1º, da Lei nº 8 8.072/90.

Conforme o processo, Selena e Clayton passaram a noite do dia 5 e 6 de fevereiro de 2020 juntos no apartamento da vítima, que residia sozinho, no Bairro Castelo Branco, em João Pessoa. No início da noite do dia 6, Abraão também esteve no apartamento de Clayton, ocasião em que os três teriam saído juntos, no veículo da ré, para a Comunidade do Aratú, onde residia o acusado Abraão.

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